Vereadores do Progressistas podem perder mandato em São Paulo

Stepanov Zotov
Stepanov Zotov
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Vereadores do Progressistas podem perder mandato em São Paulo

A Justiça Eleitoral de São Paulo rejeitou a ação que acusava o partido Progressistas (ex-PP) de lançar candidaturas femininas fictícias nas eleições de 2024 para vereador na capital paulista. A denúncia foi feita em dezembro pela Federação Brasil da Esperança, formada por Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Partido Verde (PV), pelo Solidariedade e pelo vereador Paulo Frange (MDB).

Segundo a acusação, as cinco mulheres inscritas pela sigla teriam concorrido apenas para cumprir a cota mínima de 30% de gênero, sem fazer campanha ou movimentar recursos, e com votação considerada inexpressiva. A Federação Brasil da Esperança afirmou que essas candidaturas seriam uma estratégia para garantir o mandato nas eleições.

A ação foi rejeitada pela Justiça Eleitoral de São Paulo, mas a Federação Brasil da Esperança não se deu por vencida. O grupo anunciou que vai recorrer da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). A movimentação do partido pode ter implicações importantes para os vereadores eleitos pelo Progressistas, como Murillo Lima, Sargento Nantes, Janaína Paschoal e Major Palumbo.

A denúncia de que esses vereadores podem perder o mandato é baseada na ideia de que a cota de gênero foi utilizada de forma fraudulenta. Se a Justiça confirmar essa acusação, os vereadores eleitos pelo Progressistas poderão perder seu mandato nas eleições de 2024.

A decisão da Justiça Eleitoral de São Paulo pode ter implicações importantes para o cenário político do estado. A Federação Brasil da Esperança está determinada a seguir em frente com sua denúncia, e se recusará a deixar as coisas como estão. O que acontecerá agora é um tópico de grande interesse para os cidadãos paulistanos, que estão ansiosos para saber o que vai acontecer com esses vereadores eleitos pelo Progressistas.

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